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tendo em conta o titulo e a capa esperamos um documentário sobre a cena metal iraquiana. Esqueçam isso, só existe uma banda: ACRASSICAUDA. Todo o documentário é sobre eles. Inicialmente vemos filmagens de 2005 e depois os jornalistas voltam em 2006 para ver o que mudou (uma vez que já foi derrubado o governo de Sadam). Não consigo descrever quem tem mais coragem, se os jornalistas que se submetem a determinados riscos só para entrevistar 5 pessoas que tentam tocar heavy metal no Iraque, se os membros da banda. Os jornalistas logo que chegam vestem coletes à prova de bala e viajam sempre nuns jipes conduzidos e acompanhados por uns tipos armados até aos dentes, que os vão levando e desaconselhando a ir a determinadas zonas. Assistimos a uma tentativa de concerto na base de um hotel, em que tudo está a ser alimentado por geradores, ao mesmo tempo se ouve bombas a cair. Aqui tudo é miséria, desde o simples facto de não poderem usar cabelo comprido ao até serem obrigados a fazer uma musica a apoiar o estado (caso contrário seriam proibidos de tocar pela policia). Assistimos ao bombardeamento da sala de ensaios; à fuga como refugiados para a Síria e a entrada pela primeira vez em estúdio para gravar 3 músicas. Há ali uma altura que nos abstraímos completamente de que estamos a ver um documentário sobre uma banda de heavy metal e só nos focamos na parte humana.
nota: 7/10
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tendo em conta o titulo e a capa esperamos um documentário sobre a cena metal iraquiana. Esqueçam isso, só existe uma banda: ACRASSICAUDA. Todo o documentário é sobre eles. Inicialmente vemos filmagens de 2005 e depois os jornalistas voltam em 2006 para ver o que mudou (uma vez que já foi derrubado o governo de Sadam). Não consigo descrever quem tem mais coragem, se os jornalistas que se submetem a determinados riscos só para entrevistar 5 pessoas que tentam tocar heavy metal no Iraque, se os membros da banda. Os jornalistas logo que chegam vestem coletes à prova de bala e viajam sempre nuns jipes conduzidos e acompanhados por uns tipos armados até aos dentes, que os vão levando e desaconselhando a ir a determinadas zonas. Assistimos a uma tentativa de concerto na base de um hotel, em que tudo está a ser alimentado por geradores, ao mesmo tempo se ouve bombas a cair. Aqui tudo é miséria, desde o simples facto de não poderem usar cabelo comprido ao até serem obrigados a fazer uma musica a apoiar o estado (caso contrário seriam proibidos de tocar pela policia). Assistimos ao bombardeamento da sala de ensaios; à fuga como refugiados para a Síria e a entrada pela primeira vez em estúdio para gravar 3 músicas. Há ali uma altura que nos abstraímos completamente de que estamos a ver um documentário sobre uma banda de heavy metal e só nos focamos na parte humana.
nota: 7/10
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