IMDB site oficial Filme Peruano premiado no festival de Sundance em que as criticas apontam para Y tu mamá también com um actor como Phellipe Haagensen (cidade de deus, cidade dos homens), então parece-me que vamos ter mais um bom drama juvenil a caminho de uma praia.
Part 1 - Mesrine: L'instinct de mort (2008) Part 2 - Mesrine: L'ennemi public n° 1 (2008)
site oficial baseado na história real de Jacques Mesrine, possivelmente o criminoso mais famoso da história da França. Dois filmes com Vincent Cassel que só pelos trailers já vale a pena. Não sei qual será a ordem os filmes nem qual o encadeamento que existe ou não entre eles. Mas assim á primeira vista Mesrine: L'instinct de mort (2008) parece-me em vantagem tendo em conta a presença de: Gérard Depardieu e a maravilhosa Cécile De France (haute tension...)
qualquer filme que implique zombies e nazis é um bom filme. Dead Snow parece ser a nova prenda que nos chega da Noruega. Depois do fracasso que quanto a mim é Cold Prey aka fritt Vilt (2006) , acredito que este seja realmente melhor. Aqui fica o trailer:
Depois de Metal Headbangers Journey (2005) chega-nos Global Metal (2008) In GLOBAL METAL, directors Scot McFadyen and Sam Dunn set out to discover how the West’s most maligned musical genre – heavy metal – has impacted the world’s cultures beyond Europe and North America.
The film follows metal fan and anthropologist Sam Dunn on a whirlwind journey through Asia, South America and the Middle East as he explores the underbelly of the world’s emerging extreme music scenes — from Indonesian death metal to Chinese black metal to Iranian thrash metal. GLOBAL METAL reveals a worldwide community of metalheads who aren’t just absorbing metal from the West – they’re transforming it. Creating a new form of cultural expression in societies dominated by conflict, corruption and mass-consumerism.
nunca disse isso a muita gente, muito menos aqui no blog, mas eu não desgosto do meu trabalho e até gosto dos meus colegas de trabalho. Felizmente tenho colegas que até percebem de música, no seguimento disto, um deles - Norberto de nome (Nidberto é o nome verdadeiro) - na sequência de ter comprado e levado para o trabalho o bom trabalho feito por Aristides Duarte, Memorias do Rock português, emprestou-me 3 Lps (sim, em vinil!!!): UGF - Estou de Passagem Lp (1982) Steet Kids - Trauma LP (1982) Iodo - Manicómio LP (1982) Primeiro, devo dizer que já não tinha um colega que me emprestasse vinil desde a secundária; Segundo: só me deu vontade de lhe dizer: vou gravar isto para uma Maxell cromo (metal não que estragava as cabeças do deck e depois tínhamos de comprar uma cassete de limpeza ou usar um cotonete com álcool) e devolver-te - fosga-se lembram-se disto? E lembram-se de rebobinar as cassetes com uma caneta bic para não gastar as pilhas do mega walkman da sony (o ipod da altura era o sony amarelo à prova de água). Quanto aos discos: - Street Kids - musica é muito semelhante ao que fazia fora daqui, sobretudo ao new wave britânico ou vanguarda, (como se chamava na minha altura). As letras são bem punk rock. Letras como: Propaganda, Tropa Não ou Nova Atitude; são típicas de quem viveu a guerra fria ou o medo de se chegar aos 18 e ter de se deixar tudo para vestir a farda. Acredito que para muita gente que lê este blog, uma música sobre Tropa não faz qualquer sentido. Aliás o termo tropa deixou de existir no vocabulário de quem já nasceu nos anos 90. Bom disco para a época. - UGF - disco com coisas muito boas e coisas muito más. Destaco: Noites Lisboetas e Estou de Passagem; bem mais próximas de Cavalos de Corrida e Jorge Morreu, ou seja bom rock português. O resto é chato. - IODO - a banda que menos esperava e é de facto, para mim a mais fraca (neste disco, claro). Pop Rock bem à anos 80. Letras meio psicadélicas e alguma critica social. Ouve-se bem, mas pouco mais. Destaco sobretudo a qualidade das edições, a originalidade das letras, uns furos acima de algumas coisas que se fazem hoje em dia por cá. Sobretudo o disco dos Iodo em gatefold. Tudo isto para dizer que é bom ter o prato de vinil aqui ao lado do pc, a tocar estes 12" com aquele cheiro a mofo que só o vinil e o encarte do vinil consegue ter. Maravilhoso!
a qualidade não é boa, mas quantidade de vídeos é doentio!!! Todos da H-Street, da Powell Peralta, Santa Cruz, Vision.... Este é o melhor site de sempre e se vocês não compreenderem isto, espero que tenho diarreia durante a próxima semana: skatevideosonline
imaginem que vão a andar na rua e se cruzam com um bilboard que tem a árvore genealógica dos Minor Threat??? Isto foi o que aconteceu em london, ontario:
nascer em baghdad e tocar este tipo de música não é a mesma coisa que ser um punk snob de Umea. Aqui há razões para ter medo... segundo o NY Post:
"JUST when I thought the war in Iraq had been examined from every possible angle, along comes "Heavy Metal in Baghdad," a fascinating documentary on the country's only heavy metal band, Acrassicauda.
Hipster filmmakers Suroosh Alvi and Eddy Moretti follow the four young men who make up the band from the days when Saddam Hussein ruled, and they were forced to include a song praising the dictator in their shows, through their struggle to survive the bloody Iraqi civil war, to their self-imposed exile in Syria.
Alvi and Moretti risked their lives going to Iraq to film the band, paying $1,500 a day for an entourage of bodyguards (as many as 12 at a time), a translator and two cars.
"I don't want my kid to grow up in this situation," says the bass player, Firas. "I'm trying to get out of this country, to go somewhere where I can find peace for me and my family."
The low-budget movie's technical qualities aren't always the best, but considering the conditions under which the filmmakers worked, it's amazing that "Heavy Metal in Baghdad" was made at all."
東京残酷警察 segundo a Fangoria: Ruka [is] a police officer in a special squad formed to eradicate human mutations that have recently sprung into existence, the result of a virus created by a mad scientist simply known as Key Man. Killing these unwieldy mutants is no easy task, and Ruka, naturally enough, carries a samurai sword with her at all times. Despite being on opposite sides of the fence, Ruka and Key Man share a common bond: the murder of their fathers years earlier at the hands of the police, and both she and Key Man seek revenge for their dads' untimely demise[s].
Mais info aqui
Sexta vi o The Happening(2008) e no sabado o Iron Man(2008), filmes possivelmente já mais do que vistos por alguns de vocês. Primeiro vamos ao The Happening: não sou o maior apreciador dos filmes do mr Shyamalan, até acho o the village bastante irritante, mas the happening foi uma agradável surpresa. Gostei do conceito e da forma como uma coisa tão simples é ali exposta. Há dezenas ou centenas de filmes que tentam abordar as catástrofes naturais mas acabam por fazê-lo de forma tão repetitiva ou heróica que perdem toda a graça, acabando por ser apenas mais um filme igual a tantos outros. The happening consegue ser frio e eficiente quando deve ser. 6,5/10.
Quanto ao Iron Man: são cada vez mais os filmes de super-heróis que por têm surgido, alguns deles com pouca graça, não passando do típico heroi americano. Acho que Iron Man consegue ter o melhor que o SpiderMan nos tem dados nos últimos filmes, ou seja, a emoção e a aventura de ser um herói com sentimentos, humor e um monte de defeitos; com a ficção e os efeitos criados no universo dos Transformers. Só mais uma coisa, qualquer filme que comece com ACDC e acabe com Black Sabbath merece mais de 5. 7/10
A cruel horror film bathing in the Finnish sauna culture, in the no-zone between Christianity and paganism. A story of two brothers, who leave a young girl to die and become haunted by her, as she follows them in supernatural form, her face pouring with endless filth. The brothers escape with a commission marking the border between Russia and Finland to a Russian-Orthodox village. In there they find a sauna - The sauna where all sins are washed away. Seeking for forgiveness, the brothers step into the sauna… Sauna is a horror film about sins, repentance and forgiveness. The story leads us into the core of darkness, where there is no forgiveness, no hope, no salvation.
TRANZMITORS 12" EP tranzmitors voltam a mostrar porque são possivelmente a melhor banda de punk rock/power pop da actualidade. Vale a pena pagar 10 dolares por este bocado de vinil branco com apenas 4 musicas em formato de 12".
YOUNG OFFENDERS 7" Outra coisinha boa que aqui chegou e que vale igualmente a pena. Saquem ou comprem. Apenas duas musicas, sabe a pouco.
estava a ouvir Accept (breaker), quando me deparei com esta perola dedicada ao que melhor se fez no cinema australiano, ou seja fucking OZPloitation!
Introduction
Alvin Purple became a huge success, breaking the box office records set by Michael Powell's Australian comedy 'They're a Weird Mob'. The film didn't have much success in the States though, being renamed 'The Sex Therapist'."Ozploitation refers to the Australian exploitation films that were produced during a fruitful period in the 1970s and 1980s. Ozploitation films covered a range of genres, ones as diverse as Sexploitation (Alvin Purple, Pacific Banana), Biker films (Stone), Horror films (Patrick, Long Weekend) and even Kung Fu (The Man from Hong Kong). The most famous films to come out of this period were, for Australians: Razorback, BMX Bandits and for both Australians and International audiences: the Mad Max films.
The origin of the term Writer-Director Quentin Tarantino had previously referred to the genre as "Aussiesploitation". When creating his documentary "Not Quite Hollywood", director Mark Hartley decided to use a shorter term to encompass the era and thus the term "Ozploitation" was born.
What is Ozploitation? Unlike genres with established codes and conventions (such as sexploitation and beach party films), Ozploitation doesn’t refer to a specific style of filmmaking. The main requirement for an Ozploitation film is that it simply be an Australian genre film. So the aforementioned Alvin Purple can be both Ozploitation and sexploitation. However, one important factor in these films was the way that they exploited Australian stereotypes and aspects of Australian culture to attain audiences within Australia and possibly overseas. Whether it be the “larrikin” attitude of its protagonists or be it the extreme Australian stereotypes in The Adventures of Barry McKenzie, Ozploitation films were distinctly Australian.
How did the “Ozploitation period” come to be?
Mad Max 2 was very popular in the United States and in Japan. This is not surprising as Max resembles the heroes of Westerns and Chambara (Samurai films).Very little films were made during the 1960s in Australia (notable exceptions being Director Michael Powell’s two Australian outings). Then in the 70s there was a flood of films being made in Australia. This period is often called the “Golden Age of Australian cinema” and it was in this period that Australia had its own cinematic New Wave. Various factors led to this boom. One major factor was that there were large tax cuts offered by the Australian government for those who funded Australian films. While this led to several high-profile art films being made, it was more instrumental in creating the big wave of genre films in Australia (which continued into the 1980s). With wealthy groups funding massive amounts of low-budget genre pictures to limit the amount of tax they had to pay, there was a boom in what became known as “Ozploitation”. One other factor which was responsible for the type of films being made in Australia at this time was the introduction of the R rating. The Australian R rating restricted access to only audience members over the age of 18 years. This created a market that many Australian filmmakers were eager to supply to. In particular, this led to an increase in Sexploitation films to capitalize on the novelty of the R rating. One of the most notable examples is the film Alvin Purple. Although there was a revival in Australian cinema during the 1990s, the Ozploitation period ended in 1980s. Recent Aussie films are often dramas and/or crime films and not much in the way of wild genre films are made. This is possibly the reason the Australian film industry is struggling.
segundo o Bloody-Disgusting: Overall, ACOLYTES is a superb film that deserves a lot of respect. It shows a high level of competence in the directing styles of Jon Hewitt, while the experience of his previous works have proven to have helped him build into a soon-to-be famous director. While the film is a little too loaded in the plot, it still is incredibly intense and quite entertaining. You’ll be immersed in the film from start to finish, which is one of the most important aspects of any viewing experience. Consider this film a huge success and accomplishment and make sure to check it out as soon as you can, it won’t disappoint. Score: 7 / 10
como o titulo diz, o blog vai voltar, com mais cinema e musica que tenho ouvido. Para começar, deixo já aqui o trailer do filme que promete: Repo! The Genetic Opera site oficial